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segunda-feira, 6 de setembro de 2010

Plano de aula
TEMA DA AULA: O uso do gênero literário Crônica no cotidiano escolar
Modalidade. Componente Curricular Tema
Ensino fundamental final Língua Portuguesa Crônica
Dados da Aula
O que o aluno poderá aprender com esta aula
Conhecer o gênero crônica e suas características, ampliar o vocabulário, desenvolver a oralidade o hábito da leitura e produção textual.
Duração das atividades
3 aulas
Conhecimentos prévios trabalhados pelo professor com o aluno
Através de uma roda de conversa, apresenta aos alunos o gênero crônica e as diversas atividades que serão desenvolvidas durante as aulas.
Estratégias e recursos da aula
Atividades
1ª aula – Apresente à classe uma lista com as características da crônica:
• é publicada geralmente em jornais ou revistas;
• relata de forma artística e pessoal fatos colhidos no noticiário jornalístico e no cotidiano;
• consiste em um texto curto e leve, que tem por objetivo divertir e/ou fazer refletir criticamente sobre a vida e os comportamentos humanos;
• pode apresentar elementos básicos da narrativa - fatos, tempo, personagens e lugar – com tempo e espaço não limitados;
• o narrador pode ser observador ou se constituir em personagem;
• emprega a variedade informal da língua;
• pode apresentar discurso direto, indireto e indireto livre.
Passe o vídeo do cronista Moacir Scliar. http://www.youtube.com/watch?v=jQVvKZQ9jOo&feature=related
Comente que os cronistas expõem seus ponto de vista, seus comentários e deduções, suas ironias e interpretações a respeito de fatos (notícias ou dia-a-dia pessoal). Ele não tem, no entanto, por finalidade apenas a informação, mas sua universalização para que as pessoas aprendam alguma coisa com o que é, aparentemente, corriqueiro. Por isso, Lya Luft diz que esse é o melhor gênero para trabalhar em sala de aula.

Lendo alguns trechos de crônicas extraídas de jornais e revistas, mostre que os cronistas transformam o cotidiano em literatura, Depois disso, faça uma leitura coletiva do texto cobrança de Moacir Scliar, ressaltando algumas características citadas anteriormente. Complete mostrando que a crônica nem sempre apresenta uma narrativa. , ela pode comentar, analisar, descrever, sugerir, exemplificar, de maneira leve e curta, o cotidiano. .

2ª aula – De acordo com a disponibilidade da escola, leve os alunos à sala de informática e peça que, em pequenos grupos, pesquisem os autores citados em VEJA e alguns outros que o professor pode sugerir (de preferência, autores locais). Os jovens devem procurar uma crônica que fale sobre um tema que eles considerem interessante. Esta busca pode ser feita também em livros de Literatura, na biblioteca, ou em jornais e revistas.

Depois da escolha feita, eles devem identificar as características gerais da crônica escolhida para apresentar aos colegas, por meio de leitura e comentários. Para não ficar muito longo, pode-se pedir que cada grupo identifique uma das características, lendo apenas o trecho referente a ela. Podem ser lidas por inteiro àquelas que despertarem maior envolvimento da turma.

Vá destacando, durante as apresentações, a importância da coesão no desenvolvimento deste tipo de narrativa breve. As idéias e os fatos devem ser muito bem “costurados” para que o texto atinja seu objetivo.

Finalmente, para a aula seguinte, encomende a produção individual de uma crônica com tema livre, usando os textos pesquisados como referência.

3ª aula – Cada um lê e comenta sua crônica, explicando por que escolheu aquele assunto. Vale a pena fazer uma rápida avaliação oral coletiva. Pode levar umas duas aulas, mas você poderá ver o crescimento do interesse em ler as próprias produções e confirmar, que as crônicas são um ótimo instrumento a ser usado para estimular a leitura e a escrita. Dê um tempo para a exposição de opiniões e um breve debate sobre a tese do autor. Sugerir aos alunos a criar um blog da turma e postarem as melhores produções textuais feitas durante ano letivo.
Recursos Complementares
Você pode também, fazer um projeto para um mês ou mesmo um bimestre. De qualquer forma, vale à pena fazer uma sessão do filme Crônica de uma Morte Anunciada – baseado no clássico de Gabriel Garcia Márquez e indicar a leitura da coletânea crônicas sugerida para olimpíadas de Língua Portuguesa.

Outra atividade complementar que pode servir de conclusão é a transposição dos textos produzidos para o teatro ou mesmo para filmes de curta metragem – filmados com telefones celulares. É uma boa maneira de deixar bem claro que a crônica representa o cotidiano.
Avaliação
Verificar as habilidades e competência adquiridos pelos alunos durante as aulas as quais são observadas através das produções textuais e atividades desenvolvidas em sala..
Fonte: Nova Escola

sexta-feira, 9 de julho de 2010

DISCIPLINAS: LÍNGUA PORTUGUESA E ARTES.TEMPO: 10 AULAS DE 55 MINUTOS.ENSINO FUNDAMENTAL FINAL.CONTEÚDOS:•Leitura e compreensão da música e da obra “Retirantes, de Cândido Portinari”;•Produção textual gênero poema;•Coesão, coerência e intertextualidade;•Linguagem verbal e não-verbal.OBJETIVO GERAL:• Ler, compreender, discutir, debater e produzir.OBJETIVOS ESPECÍFICOS:• Apresentar e realizar a leitura da imagem para trabalhar a fruição estética da linguagem não-verbal da obra “Retirantes”, de Portinari;• Observar, expressar os sentimentos, e representar a obra de Portinari através de desenhos;• Conhecer a letra, ler, ouvir e cantar a música “Asa Branca”, de Luiz Gonzaga;• Propiciar momentos de discussão para a participação dos alunos;• Refletir sobre as consequências da seca;• Analisar a linguagem da música e o vocabulário;• Produzir um poema em dupla retratando a obra e a música estudada;• Expor os poemas em forma de varal, encadernar e fazer um livro ou no blog;• Sugerir como leitura as seguintes obras: O quinze, de Rachel de Queiroz e Vidas Secas, de Graciliano Ramos.METODOLOGIA:• Aulas expositivas dialógicas: com a participação, socialização e interação dos alunos ao decorrer das tarefas com objetividade de forma interdisciplinar;• Apresentação da obra de Portinari através do data show;• Produção textual oral (análise, argumentação das ideias, coesão e coerência);• Produção escrita de poema em dupla, digitação no laboratório, apresentação em forma de varal, divulgação através do Blog e confecção de um livro com os poemas.RECURSOS:• Folhas de sulfite;• Caneta;• Quadro,• Pincel;• Lápis de cor;• Lápis preto;• Cópias da letra de música;• Data show;• Aparelho de som;• CD de Luiz Gonzaga;• Computadores.DESENVOLVIMENTO:1º momento:Planejar as aulas com muito carinho, organização, traçando os objetivos, conteúdos, recursos, metodologias, quantidade de aulas, material que irá ser usado para as mesmas “cópias da letra da música” Asa Branca, de Luíz Gonzaga e Humberto Teixeira”, lembrando que pode ser flexível de acordo com o desenvolvimento e participação dos alunos no decorrer.2º momento:
1ª, 2ª e 3ª aulasDia muito especial no início desta aula começamos com o trabalho de questionamentos com os alunos, levantamento do conhecimento prévio é muito importante na construção do conhecimento referente à obra de Portinari, “Retirantes” que será exibida com o data show e se possível uma cópia colorida para cada. Então teremos:· A participação dos alunos sendo muito importante;· Enfatizaremos que o respeito à opinião de cada é válido;· Incentivaremos o aluno para participar e defender os próprios pontos de vista de forma clara e organizada e ouvir com atenção a opinião do colega;· Possibilitaremos a todos a participação.Quando os alunos estiverem falando, opinando, criticando, expondo seu ponto de vista sobre a obra, o professor poderá escrever no quadro como forma de registro de forma organizada. Pode o professor lançar perguntas e quem quiser pode responder.Nesta conversa é importante o professor comentar sobre a seca de forma geral. Quando encerrar as discussões referentes a obra, fazer um momento de reflexão sobre a os aspectos, características, pontos de vista levantados. Assim vamos para o próximo passo cada um terá o momento de apreciar a obra, observar, analisar, deixar fruir os sentimentos para um bom entendimento, e se os alunos quiserem nesse segundo momento podem expressar os sentimentos em relação à obra de Portinari.A socialização e interação das idéias, opiniões dos alunos e professor é crucial na construção do conhecimento. Além disso, momento para explicar sobre a linguagem não-verbal, da fruição estética, etc.
RETIRANTES, DE PORTINARI
Após os levantamentos de informações, opiniões dos alunos o professor faz comentários sobre a música e a obra de Portinari. Além do mais será entregue uma folha de sulfite, lápis de cor, para que os alunos possam retratar o entendimento e os sentimentos através de desenhos, respeitar, valorizar e elogiar a criação de representação de cada um e no término do trabalho poderá ser feita uma organização e se quiser expor no mural da escola ou no blog.Além disso, uma sugestão para trabalhar coerência e confeccionar quebra-cabeças com os desenhos dos alunos e o professor deverá instruir o aluno para colar o desenho num papel cartão ou até numa cartolina e depois recortar as peças. Depois e só montar o quebra-cabeças, socializando os trabalhos, momento de diversão.
3º momento:4ª, 5ª aulasSerá apresentada a letra da música de Luiz Gonzaga e Humberto Teixeira, distribuída uma cópia para cada aluno. Em seguida o professor também fará a leitura em voz alta, com entonação e em seguida a leitura compartilhada. Deixar um tempo de dez minutos ou mais, para que os alunos possam realizar a leitura silenciosa, reflexão sobre, e fazer alguns apontamentos mas também ouvir a música, apreciar, comparar com a obra “Retirantes, de Portinari" e observar com atenção a linguagem. Após o tempo da leitura e compreensão, abre-se o debate, obviamente a sala será organizada em círculo, para que cada possa olhar para outro.Depois que os alunos realizarem as falas, é a vez de o professor comentar sobre a intertextualidade, linguagem coloquial, informal e formal, vocabulário, de preferência de forma dialógica e no final sugerir a leitura destas obras: O quinze, de Rachel de Queiroz e Vidas Secas, de Graciliano Ramos que abordam a temática da música e do quadro.MÚSICAAsa Branca/Luíz GonzagaComposição: Luiz Gonzaga / Humberto TeixeiraQuando oiei a terra ardendo
Qual a fogueira de São João
Eu preguntei a Deus do céu,ai
Por que tamanha judiaçãoQue braseiro, que fornaia
Nem um pé de prantação
Por farta d'água perdi meu gado
Morreu de sede meu alazãoInté mesmo a asa branca
Bateu asas do sertão
"Intonce" eu disse adeus Rosinha
Guarda contigo meu coraçãoHoje longe muitas légua
Numa triste solidão
Espero a chuva cair de novo
Pra mim vortar pro meu sertãoQuando o verde dos teus óio
Se espanhar na prantação
Eu te asseguro não chore não, viu
Que eu vortarei, viu
Meu coração4º momento:6ª e 7ª aulasChegou o momento da produção textual que será o gênero poema, com poesia os alunos em dupla irão expressar os sentimentos através das palavras, revisar com auxílio do professor e passar a limpo se necessário, certamente teremos poemas maravilhosos.5º momento:8ª, 9ª e 10ª aulasNeste dia os alunos irão para o laboratório de informática, digitarão os poemas, imprimirão para organizar, pois serão expostos no varal, pode encadernar e confeccionar um livro ou postar no blog.AVALIAÇÃO:A avaliação será através da participação e desempenho nas atividades orais e escritas de forma contínua.“A grandeza de uma profissão é talvez, antes de tudo, unir os homens: não há senão um verdadeiro luxo e esse é o das relações humanas.” (Antoine de Saint Exupéry)BIBLIOGRAFIA• www.frasesfamosas.com.br/de/antoine-de-saintexuperyhtml. Acesso em: 26 nov.2009• http://letras.terra.com.br/luizgonzaga/47081/.Acesso em:26nov.2009• trovador.wordpress.com/galeria/portinari/. Acesso em:26nov.2009.

terça-feira, 8 de junho de 2010


Wikipédia é uma ferramenta que conta com a contribuição de qualquer pessoa e milhares de anônimos intelectuais tornam essa experiência realidade. Usufruir dessa ferramenta na prática pedagógica torna as aulas mais atrativas e criativas e requer do professor experiência e conhecimento no manuseio da ferramenta, tornando assim seu trabalho junto ao alunado eficaz e inovador.
UNIDADE II ATIVIDADE 1
Hipertexto
A cada dia as mídias invadem nossos lares, escolas, ambientes de trabalho, e precisamos estar preparados com essa inovação e aprimorar os conceitos pois a cada dia surge novidades como o hipertexto qual é o termo que remete a um texto em formato digital, que agrega-se outros conjuntos de informações forma de blocos de textos,imagens ,sons,cujo acesso se dá através de referências específicas denominadas hiperlinks,ou simplesmente links o qual ocorre na forma de termos destacados no corpo de um texto principal e têm a função de iterconectar os diversos conjuntos de informação, oferecendo acesso sob demada a informações que estendem ou complementam o texto principal.O sistema de hipertexto mais conhecido atualmente é a World Wide Wed, no entanto a Internet não é o único suporte onde este modelo de organização e produção textual se manifesta.O hipertexto, surgiu nos anos sessenta por Theodor H. Nelson.
Ao pesquisar sobre hipertexto compreendi que ele vem favorecer aplicação do nosso conhecimento navegando nas opções oferecidas por ele mesmo, sem necessidade de sair da página. , pois, nele há diversos ícones que possibilita este processo. No mundo digitalizado este é mais um recurso disponível que está em nosso alcance e que necessitamos conhecê-lo com mais propriedade para desfrutar desse mecanismo que a informática nos possibilita para que possamos ganhar tempo em nossas atividades cotidianas.
Para mim, é sempre uma descoberta e também desafio aprender a manusear estes recursos e superando assim minhas limitações, pois tenho muitas dificuldades mais este curso está possibilitando a tudo isso e principalmente muito aprendizado .

quinta-feira, 29 de abril de 2010

Educação e tecnologia

O vídeo do Prof. Ladislau nos faz refletir sobre a educação que temos, a real com a educação que queremos, a ideal. Para ocorrer a mudança de fato é necessário que nos professores estejamos atentos as transformações e avanços tecnológicos e usá-los a nosso favor,como matéria-prima de construção e não só como mídia de transformação, inovando a nossa prática pedagógica, relacionando a teoria com a realidade dos nossos alunos e preparando os para a vida.Para tanto os métodos educativos precisam interagir também entre trabalho e educação.

Quem sou como professor e aprendiz?

Todos sabem que a sociedade vive momentos de mudanças constantes, e cada dia exige do indivíduo formação e esta não deve mais ser pensada somente em âmbito da escola como em todos os aspectos, por isso as escolas devem alterar seus métodos e abordagens pedagógicas, tornando a educação mais prazerosa e efetiva.
A experiência de aprender e ensinar são prazerosos e não nos damos conta de que estamos aprendendo ou ensinando. Nessas situações, temos a oportunidade de vivenciar uma “experiência ótima” alcançando sentimentos de excitação e de divertimento relembrados como bons momentos da vida. Como a escola tem sido praticamente, o único ambiente de aprendizagem de que claramente dispomos em nossa sociedade. O uso das tecnologias tem um grande potencial para trazer mudanças á educação, é necessário usá-la ao nosso favor como matéria-prima de construção e não só como mídia de transformações.
Como professor e aprendiz das tecnologias, sinto muitas vezes insegura diante da diversidade e complexidade do computador por isso esforço para aprender a dominar as tecnologias e vencer meus medos e limitações.Tenho muitas dificuldades, não sinto vergonha de admitir ,porém algumas vezes fico inibida por não saber manusear todos os recursos, mas nada que não se possa ser aprendido com dedicação e esforço.Analisando minhas dificuldades compreendo melhor as deficiência na aprendizagem do aluno , entendendo que as pessoas não possuem o mesmo potencial e não aprende da mesma forma,o que requer do professor buscar metodologias inovadoras para enriquecer as aulas e proporcionar ao aluno aprendizagem de qualidade com eficácia.A sociedade exige mudanças na formas de aprender dos alunos e conseqüentemente requer mudanças também nas formas de ensinar dos professores.